03/02/2015

Fevereiro chegou cheio de novidades na editora Rocco

Olá, como vai o dia? Fevereiro começando repleto de novidades na editora Rocco. Além de esperada conclusão de série e livro juvenil da aclamada autora de Jogos Vorazes temos a esperada versão de Entrevista Com O Vampiro de Anne Rice e mais novidades na Fábrica 231. Os livros já estão todos no Skoob, no Guia de Lançamentos, nas redes sociais do blog e pouco a pouco entrarão em pré-venda. Vamos aos lançamentos, com sinopses e mais:

Terminais, de Roderick Gordon & Brian Williams, 416 páginas. Tradução: Ryta Vinagre.
Will e Elliot estão de volta ao centro da Terra. Separados dos seus amigos, a dupla encontra inesperada ajuda em Nova Germânia e descobre um segredo que pode explicar a origem não só dos famigerados Styx, mas de toda a raça humana. Mas para salvar a Inglaterra da dominação total, os amigos terão que encontrar uma maneira de enfrentar os invasores do centro da terra, no eletrizante final da saga Túneis. Gordon e Williams conduziram os leitores para um desfecho surpreendente. Repleto de reviravoltas, Terminais é o ápice de uma série que arrebatou leitores pelo mundo todo e agora chega ao mais incrível final. Será que agora os mistérios escondidos sob a crosta finalmente virão à tona? 6º e último livro da série Túneis.
Brutal, de Luke Delaney, 416 páginas. Tradução: Maira Parula.
O que levaria alguém a golpear outra pessoa na cabeça e, na sequência, esfaqueá-la 77 vezes?  O garoto de programa Daniel Graydon jamais imaginaria que encontraria tamanha perversão nos clientes com quem saía. Mas viu seu fim se aproximar ao ir contra sua regra de ouro: nunca levar os homens para casa. Seu parceiro sexual e algoz, porém, tinha algo de sedutor e era difícil recusar a proposta de uma noite regada a sexo, e muito bem paga. Daniel tornara-se apenas uma das vítimas de um personagem sombrio, cuja pulsão pela morte o levava a matar com regularidade e método. Cada morte representando um passo adiante no aperfeiçoamento da macabra arte de tirar vidas: cruel, dolorosa, limpa e sem pistas. Um desafio para a polícia de Londres e sua divisão de Crimes Graves do Grupo Sul, liderada pelo atormentado detetive-investigador Sean Corrigan. Brutal é o primeiro thriller policial de Luke Delaney, que serviu por muitos anos na polícia londrina investigando crimes diversos, dos cometidos por assassinos em série aos resultados de conflitos entre gangues e máfias. 1º livro da série D.I. Sean Corrigan.

Um Gosto de Verão, de Helen Walsh, 240 páginas. Tradução: Léa Viveiros de Castro
Sol, desejo e obsessão dão a tônica do aclamado romance Um gosto de verão, da britânica Helen Walsh. Premiada com o Summerset Maugham e comparada a Irvine Welsh já em seu livro de estreia, a autora surpreende ao revisitar um tema recorrente na literatura – a chegada de um intruso que quebra o tênue equilíbrio de uma casa -, adicionando a ele luxúria, tensões psicológica e sexual em alta voltagem. No livro, todo ano o casal Jenn e Greg viaja para a costa da Ilha de Maiorca, na Espanha, para passar o verão. Dessa vez, eles recebem a visita da enteada de Jenn, Emma, e seu namorado, Nathan. Mulher madura, Jenn jamais imaginou que a simples presença de um jovem belo e ousado pudesse despertar tamanho desejo, que evolui para a obsessão. O resultado é um romance explosivo, que narra a atração fulminante entre duas pessoas, capaz de desfazer o quebra-cabeça de uma vida em família.
A História de Cláudia, de Anne Rice, 224 páginas. Tradução: Daniel Ribas.
A história se inicia com a transformação da enigmática Cláudia em um vampiro e acompanha seu “envelhecimento”, as hostilidades crescentes entre ela e Lestat, seu caso de amor platônico com Louis e sua busca desesperada por outros de sua espécie, com quem espera obter respostas sobre sua própria natureza. A perspectiva de Cláudia, com uma mente adulta eternamente aprisionada em um corpo infantil, nos mostra uma nova gama de conflitos e contradições, nunca antes apresentados em qualquer livro da série original, tornando esse volume um item indispensável para qualquer aficionado por Anne Rice e seus personagens. A adaptação é a primeira graphic novel inteiramente produzida pela autora e ilustradora Ashley Marie Witter, que estudou desenho pensando em trabalhar com cinema e videogames antes de descobrir sua vocação para os quadrinhos.

A História Sagrada, de Jonathan Black, 544 páginas. Tradução: Márcia Frazão.
Seguindo uma linha do tempo que se inicia na criação do universo, comparando os relatos do livro Gênesis, que abre as Sagradas Escrituras, às explicações da corrente científica criacionista, Black percorre uma fila de eventos místicos que pontuaram a presença da civilização na Terra. Ele revela a lógica de universos desconhecidos, através da história épica de anjos, dos mecanismos da criação divina e de uma mente cósmica, e a evolução de entes espirituais. A História Sagrada conta como as pessoas e os povos, através dos tempos, foram ajudados pelos anjos e outros seres angelicais, em uma narrativa fascinante que reúne personagens fortes e marcantes, que mudaram os rumos do destino da humanidade, entre eles Krishna, Moisés, Buda, Elias, Maria e Jesus, Maomé, Joana D’Arc, e histórias de nativos africanos, americanos e tradições celtas.
Que Tipo de Homem Escreve Uma História de Amor?, de Luciano Pessanha, 256 páginas.
Um jornalista infeliz que perde o emprego e decide se tornar escritor é o protagonista de Que tipo de homem escreve uma história de amor?, de Luciana Pessanha. Narrado em primeira pessoa, o livro é centrado em Daniel Teixeira, que, aos 34 anos, tenta dar um novo rumo para a sua vida, embora não saiba muito bem como fazer isso. Com uma linguagem simples e direta, que inclui pitadas de humor ácido, a autora mergulha no universo masculino para traçar o perfil de um homem em crise. Apesar de um salário relativamente bom, o jornalista Daniel Teixeira não estava nem um pouco satisfeito com seu emprego em uma emissora de televisão. Após um semestre movimentado em termos de notícias, Daniel perde a paciência ao apresentar um resultado de futebol, solta um palavrão diante dos telespectadores e é demitido por justa causa. Para completar, a namorada decide terminar o relacionamento. Sozinho e sem trabalho, ele resolve investir em um sonho até então adiado: escrever um livro.

Um Ano Na Selva, de Suzanne Collins, 40 páginas. Tradução: Ana Bergin.
Uma garotinha brincalhona, cercada de irmãos, pais amigos e atenciosos. Eis a pequena Suzy e sua família feliz. Contudo, quando seu pai é chamado para guerra numa selva distante, ela tem que lidar não só com a saudade, como também com a ansiedade, o medo, a insegurança e o iminente sentimento de perda. É assim, com delicadeza e o olhar lúdico de uma criança, que Suzanne Collins, autora da trilogia Jogos Vorazes, fenômeno da literatura jovem, narra (e recria) em Um ano na selva a experiência vivida por ela quando, aos seis anos, viu seu pai deixá-la para lutar na Guerra do Vietnã. Premiado e aclamado pela crítica internacional, com direitos de publicação vendidos para mais de dez países, o relato autobiográfico conta com os traços bem-humorados do prestigiado ilustrador infantil James Proimos, amigo a quem Collins dedicou seus “jogos vorazes”. Seus desenhos vão ao encontro da leveza com que a escritora aborda o árido e tortuoso tema da guerra, cujas marcas indeléveis podem determinar o destino de toda uma família.

Mergulho, de Luciano Tasso, 48 páginas.
Dizem que se colocarmos o ouvido numa concha, podemos ouvir as ondas, como se o mar estivesse dentro dela. E se num mergulho, premeditado ou desastrado, você se visse cercado e imerso de mar? É o que nos oferece Luciano Tasso com sua arte no livro ilustrado Mergulho. No livro, o avô pescador conduz o neto numa jornada poética no fundo do mar, onde o garoto vive uma incrível aventura, de cores, sustos e encantamentos.

Fedegunda, de Karen Acioly, 40 páginas.
Fedegunda é uma garota doce, suave e generosa. Um dia ela descobre que seu coração voou e ela não sabe onde encontrá-lo. Esse é ponto de partida da grande jornada iniciática da menina. Levada aos palcos do Brasil e da Europa, em montagens diversas, Fedegunda, da aclamada dramaturga Karen Acioly, ganha agora versão em texto, pela coleção Caras e Máscaras. O libreto é assinado pelo compositor francês Camille Rocailleux.  Karen Acioly é referência no teatro infantojuvenil. Na peça Fedegunda, a escritora traz um cenário de fantasia, sonho e reflexão. Quem é Fedegunda e onde está seu coração? Essa é a linha condutora da história, que começa com uma garota sonhadora e se transforma a cada cena. Mar, Vento, Tempo e Desejo são personagens marcantes na jornada de Fedegunda, e cada um deles traz consigo um novo desafio. Quando sente que seu coração está aos pedaços, Fedegunda busca força para recuperar os fragmentos de si mesma, espalhados pelo Vento. Ela busca conforto no Tempo, o melhor remédio para corações partidos. E, confiando em si mesma e no auxílio de seus amigos, Fedegunda está pronta outra vez, mas jamais voltará a ser aquela mesma garota que era antes.

E ai? Gostaram de alguma novidade? Eu gostei de ver o último livro da série Túneis chegando assim abre mais espaço para as outras série da Rocco que andam paradas além de estar bem curiosa com o desfecho da série. Outro que gostei foi a graphic novel da história de Anne Rice, a versão da Cláudia era esperadíssima pelos fãs e é uma ótima oportunidade para eu ler a série toda. Gostei de ver a série do autor Luke Delaney começando a sair pela Fábrica 231 e adorei a capa do livro de Helen Walsh. Devo ler apenas os dois primeiros e a HQ por enquanto, mas quem sabe. Comentem aí e me digam do que gostaram. Vão ler o livro da Suzanne Collins mesmo sendo infantil? Por enquanto é isso! Até mais!

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