Nome: Os 13 Porquês
No Original: Thirteen Reasons Why
Autor (a): Jay Asher
Páginas: 256
Editora: Ática
Comprar: Leitura - Cultura - Cia dos Livros - Loja Ática
Sinopse: Ao voltar da escola, Clay Jensen encontra na porta de casa um misterioso pacote com seu nome. Dentro, ele descobre várias fitas cassetes. O garoto ouve as gravações e se dá conta de que elas foram feitas por Hannah Baker - uma colega de classe e antiga paquera -, que cometeu suicídio duas semanas atrás. Nas fitas, Hannah explica que existem treze motivos que a levaram à decisão de se matar. Clay é um desses motivos. Agora ele precisa ouvir tudo até o fim para descobrir como contribuiu para esse trágico acontecimento.
Fazia bem tempo que queria ler esse livro, mas faltava coragem. Não sei explicar muito bem, mas nunca gostei de ler sobre suicídios. Seja como tema de livro ou como notícia real mesmo. São tantas questões que envolvem o assunto. Covardia? Coragem? Solidão? Desespero? Poderia ficar aqui até amanhã à noite dissertando sobre os motivos e causas, mas estou aqui para falar do livro. "Os 13 Porquês" é diferente de tudo o que eu já li, tanto no formato como na história. Jay Asher conseguiu captar todas as minucias e o que poderia ser um amontoado de desculpas bobas se tornou algo atormentador. Nem todos lidam com a vida da mesma maneira, e uma simples palavra pode se tornar uma bola de neve.
Hannah Baker era uma adolescente comum, bonita, estudiosa, tinha tudo para ser a adolescente mais comum e feliz, por isso quando ela suicidou todos no colégio ficaram surpresos. A famosa Hannah Baker tinha posto um ponto final em sua vida. Para Clay Jensen a vida seguia, ele sempre nutriu uma paixão por Hannah, mas por causa dos boatos nunca teve coragem de ir falar com ela. Tinha medo de ser muito pouco para ela, tinha medo de ser dispensado e fazer papel de bobo. Até que chegando da aula ele encontra uma caixa de sapato endereçada a ele. Dentro encontra sete fitas cassetes. Clay fica intrigado, afinal quem ainda usa essas antiguidades? Curioso corre para a garagem, o velho rádio do pai vai servir para algo. Clay quase cai do banquinho quando ouve a voz de Hannah sair dos alto-falantes. Ele não entende nada. Hannah se matou e segundo o que disse no começo da primeira fita ele é um dos motivos.
Sete fitas, 13 lados, 13 pessoas, 13 porquês. Clay tem vontade de sumir, sua cabeça está girando e seu estômago está virado. O que ele fez a Hannah para ir parar nessas fitas? A única regra é ouvir todas as fitas e repassar para o próximo nome da lista, do contrário as fitas seriam liberadas para a cidade inteira ouvir. Clay imagina que as histórias devem ser bem pesadas e por isso ninguém quer arriscar não passando as fitas adiante.
É a partir daí que a história se desenrola. Lado após lado, fita após fita Clay vai ouvindo e visitando os lugares marcados no mapa feito por Hannah. Ele acompanha a história do fim da vida dela. Boatos, mentiras, o desprezo, traições, desrespeitos e muito mais. Um simples boato inventado por uma pessoa desencadeia outra mentira e depois um gesto que acaba resultando em outra situação até que tudo esteja insustentável. Hannah perde todos os refúgios, até a sua casa que deveria ser um lugar seguro vira alvo. Ninguém estava interessado na verdade, fizeram pouco de Hannah, foram cruéis, mesquinhos e egoístas. Ela só queria ser vista como ela era, mas se tornou um amontoado de mentiras na boca dos outros. Uma bola de neve rolando ladeira abaixo que acabou atropelando tudo o que ela era.
Assim como Clay, fiquei enojada a cada história que Hannah contava. Foi revoltante e ao mesmo tempo muito triste ouvir algumas partes. Cheguei a torcer para que no fim do livro Clay quebrasse a cara de cada uma daquelas pessoas, que ele entregasse as fitas no jornal da cidade, e que todos eles sofressem por seus atos. A narrativa intercalada funcionou muito bem e com o passar dos capítulos a história ia ficando mais e mais angustiante. Clay estava sem ação. Hannah já tinha suicidado. Por mais que ouvisse e entendesse tudo, jamais poderia ajudá-la. Teria que viver sabendo que teve a chance de evitar tudo aquilo, mas não evitou. Estava com medo dos boatos, foi um covarde.
O autor conseguiu narrar de forma direta e crível um enredo complicado. Um simples detalhe poderia ter posto tudo a perder. A narração em primeira pessoa nesse caso deixou a história mais triste ainda. Através dos olhos de Hannah conhecemos os personagens secundários, através dela entendemos cada detalhe. A garota que entrou em depressão por causa de colegas de escola babacas. Uma visão mais profunda do suicídio. Situações que pareciam corriqueiras e suportáveis, mas ao me colocar no lugar de Hannah entendi. Procurei pensar no que sentiria se estivesse no lugar dela. Foi diferente ouvir as histórias de Hannah e pensar no quanto podemos afetar as pessoas com simples palavras. "Brincadeiras" que podem mudar para sempre aquele colega de classe. Você não tem como saber se ele é mais sensível ou se ele tem outros problemas na vida. Talvez uma fofoca possa contribuir para piorar um psicológico que já estava abalado.
Uma forma inovadora de narrar e de falar de bullying. Não sei se essa palavra cabe aqui, o que Hannah sofria era uma espécie diferente de bullying. Não quero soltar spoilers, por isso não vou explicar de forma mais clara. É um livro perfeito, com uma mensagem nas entrelinhas e que com toda certeza muda quem o lê. Uma história triste. Suicídio sempre é, mas “ouvir” a versão de uma garota morta foi muito pior. Jay Asher foi ousado ao usar o formato que usou com um tema assim. Foi criativo usar as fitas. A edição da editora Ática é ótima. Não encontrei erros no texto e a fonte é agradável. Achei a capa do livro ótima, melhor do que a versão original. A lombada também é um charme. Fazia bastante tempo que não lia um livro da editora Ática e foi bom lembrar-me da época que lia um livro da coleção vagalume toda semana. Os direitos de adaptação foram comprados pela Universal Studios e ainda não tem data de estreia. A cantora Selena Gomez se ofereceu para fazer o papel de Hannah e as gravações começam esse ano. Uma leitura rápida e recomendada para todos. É mais do que uma recomendação. Leitura imperdível para crianças e adolescentes. Um livro que vai agradar os que gostam de romance e surpreender os que procuram um formato diferente. Leiam! Até mais!
Hannah Baker era uma adolescente comum, bonita, estudiosa, tinha tudo para ser a adolescente mais comum e feliz, por isso quando ela suicidou todos no colégio ficaram surpresos. A famosa Hannah Baker tinha posto um ponto final em sua vida. Para Clay Jensen a vida seguia, ele sempre nutriu uma paixão por Hannah, mas por causa dos boatos nunca teve coragem de ir falar com ela. Tinha medo de ser muito pouco para ela, tinha medo de ser dispensado e fazer papel de bobo. Até que chegando da aula ele encontra uma caixa de sapato endereçada a ele. Dentro encontra sete fitas cassetes. Clay fica intrigado, afinal quem ainda usa essas antiguidades? Curioso corre para a garagem, o velho rádio do pai vai servir para algo. Clay quase cai do banquinho quando ouve a voz de Hannah sair dos alto-falantes. Ele não entende nada. Hannah se matou e segundo o que disse no começo da primeira fita ele é um dos motivos.
Sete fitas, 13 lados, 13 pessoas, 13 porquês. Clay tem vontade de sumir, sua cabeça está girando e seu estômago está virado. O que ele fez a Hannah para ir parar nessas fitas? A única regra é ouvir todas as fitas e repassar para o próximo nome da lista, do contrário as fitas seriam liberadas para a cidade inteira ouvir. Clay imagina que as histórias devem ser bem pesadas e por isso ninguém quer arriscar não passando as fitas adiante.
É a partir daí que a história se desenrola. Lado após lado, fita após fita Clay vai ouvindo e visitando os lugares marcados no mapa feito por Hannah. Ele acompanha a história do fim da vida dela. Boatos, mentiras, o desprezo, traições, desrespeitos e muito mais. Um simples boato inventado por uma pessoa desencadeia outra mentira e depois um gesto que acaba resultando em outra situação até que tudo esteja insustentável. Hannah perde todos os refúgios, até a sua casa que deveria ser um lugar seguro vira alvo. Ninguém estava interessado na verdade, fizeram pouco de Hannah, foram cruéis, mesquinhos e egoístas. Ela só queria ser vista como ela era, mas se tornou um amontoado de mentiras na boca dos outros. Uma bola de neve rolando ladeira abaixo que acabou atropelando tudo o que ela era.
Assim como Clay, fiquei enojada a cada história que Hannah contava. Foi revoltante e ao mesmo tempo muito triste ouvir algumas partes. Cheguei a torcer para que no fim do livro Clay quebrasse a cara de cada uma daquelas pessoas, que ele entregasse as fitas no jornal da cidade, e que todos eles sofressem por seus atos. A narrativa intercalada funcionou muito bem e com o passar dos capítulos a história ia ficando mais e mais angustiante. Clay estava sem ação. Hannah já tinha suicidado. Por mais que ouvisse e entendesse tudo, jamais poderia ajudá-la. Teria que viver sabendo que teve a chance de evitar tudo aquilo, mas não evitou. Estava com medo dos boatos, foi um covarde.
O autor conseguiu narrar de forma direta e crível um enredo complicado. Um simples detalhe poderia ter posto tudo a perder. A narração em primeira pessoa nesse caso deixou a história mais triste ainda. Através dos olhos de Hannah conhecemos os personagens secundários, através dela entendemos cada detalhe. A garota que entrou em depressão por causa de colegas de escola babacas. Uma visão mais profunda do suicídio. Situações que pareciam corriqueiras e suportáveis, mas ao me colocar no lugar de Hannah entendi. Procurei pensar no que sentiria se estivesse no lugar dela. Foi diferente ouvir as histórias de Hannah e pensar no quanto podemos afetar as pessoas com simples palavras. "Brincadeiras" que podem mudar para sempre aquele colega de classe. Você não tem como saber se ele é mais sensível ou se ele tem outros problemas na vida. Talvez uma fofoca possa contribuir para piorar um psicológico que já estava abalado.
Uma forma inovadora de narrar e de falar de bullying. Não sei se essa palavra cabe aqui, o que Hannah sofria era uma espécie diferente de bullying. Não quero soltar spoilers, por isso não vou explicar de forma mais clara. É um livro perfeito, com uma mensagem nas entrelinhas e que com toda certeza muda quem o lê. Uma história triste. Suicídio sempre é, mas “ouvir” a versão de uma garota morta foi muito pior. Jay Asher foi ousado ao usar o formato que usou com um tema assim. Foi criativo usar as fitas. A edição da editora Ática é ótima. Não encontrei erros no texto e a fonte é agradável. Achei a capa do livro ótima, melhor do que a versão original. A lombada também é um charme. Fazia bastante tempo que não lia um livro da editora Ática e foi bom lembrar-me da época que lia um livro da coleção vagalume toda semana. Os direitos de adaptação foram comprados pela Universal Studios e ainda não tem data de estreia. A cantora Selena Gomez se ofereceu para fazer o papel de Hannah e as gravações começam esse ano. Uma leitura rápida e recomendada para todos. É mais do que uma recomendação. Leitura imperdível para crianças e adolescentes. Um livro que vai agradar os que gostam de romance e surpreender os que procuram um formato diferente. Leiam! Até mais!
Acabei de ler esse livro, ele é... Atordoante! Nossa, ele nos faz pensar nas nossas atitudes, que tudo o que fazemos aos outros podem tanto deixar-los para baixo, pode piorar a vidas deles quanto deixar-los felizes, melhores...
ResponderExcluirO mais estranho é que eu queria que quando Clay acabasse de ouvir as fitas a Hannah estivesse lá, que ele pudesse ajuda-la, eu sei que é idiotice já que começa o livro com ela morta, mas eu ficava com vontade! É triste...
Bem, o livro é muito bom
Bela resenha, Yasmin :)
Beijos, Ana - Chiado Carioca
Nossa, a história e forte mesmo. Deve ser no minimo chocante você ouvir fitas de uma pessoa que cometeu suicidio, e mais traumatico ainda saber que você foi um dos motivos. Eu não sei como reagiria. Muito triste.
ResponderExcluirMeu, quer ler o livro.
ResponderExcluirUma história dessa, mesmo não sendo boa de ler... é única... nossa, nao sei nem o que dizer.
Nossa. Livro forte mesmo. Se sua resenha me deixou mexida imagino o livro. É meio vergonhoso, mas não conhecia essa livro. Não sei o que faria se recebesse fitas de alguém que conhecia e que se matou. Ainda por cima fosse motivo. Parabéns pela resenha, muito boa mesmo. Beijo!
ResponderExcluirAqui quando sai o resultado da Escolha seu livro? E quando você vai sortear Estilhaça-me e O Clã dos Magos? Ah! Queria perguntar também quando sai a resenha de Jonathan Strange e Mr Norrell. =D
Que surpresa achar uma resenha desse livro por aqui, afinal nunca achei muitas resenhas do mesmo pelo mundo literário. Li esse livro a uns dois anos atrás e devorei em um final de semana. Toda a história deixa o leitor tão intrigado, entremeado à trama,aos dramas dos personagens, que você devora o livro e nem percebe. É ótimo e eu sempre indico para todo mundo, mesmo o livro tratando de um assunto pesado como o suicídio. Para se ter uma ideia, minha irmã não lê NADA, mas esse livro ela leu e releu umas duas vezes. Muito ansiosa pelo filme e torcendo para não estragarem a adaptação.
ResponderExcluirGente, parece forte. Deu medo! Eu nunca tinha ouvido falar dele.
ResponderExcluirAcho que daria um bom filme.
Tenho vontade de ler este livro, parece ser bastante profundo e tocante, gosto de livros assim. Não sei quando vou lê-lo pois assim como você tenho um pouco de receio de ler livros com esta temática, mas, espero fazê-lo em breve.
ResponderExcluirBeijos
Amigas entre Livros
Não imagina que esse livro pudesse ser tão intenso. Não tinha me chamado a atenção, mas agora mudei de ideia. É mesmo o tipo de história em que a narrativa e o talento do autor é fundamental para emocionar e, pelo jeito, Asher consegue.
ResponderExcluirTem meme para você lá no blog www.alemdacontracapa.blogspot.com
Oi Yasmin!
ResponderExcluirA primeira vez que vi algo sobre esse livro foi em uma resenha que agora não me recordo de qual blog foi, mas desde então fiquei bastante impressionada com o enredo.
Tua resenha está bem reflexiva e clara, e mesmo sendo um tema difícil creio que coisas como bullying não devem ser ignoradas. Não dá para agir sem pensar em como o outro irá se sentir, uma brincadeira sem importância pode ter um impacto gigante na vida da pessoa.
Parabéns pela forma como você expôs os pontos do livro e tuas impressões.
Beijinhos :*
@pirulitolimao
Ainda não tinha lido nenhuma resenha desse livro, e nem tinha me interessado por ele. Mais agora eu quero muito ler ele, essa historia parece ser muito boa. E que bom que os direitos para o filme já foi comprado. Vou ler logo.
ResponderExcluirAbraços, até mais !!
Crédo, fiquei com medo de ler e interessada também D: Eu não quero ficar assustada não '-' não sei se é meu tipo de livro se vou ficar com medo. O que acha? :S Você ficou com medo ou algo assim?
ResponderExcluirEu li este livro ano passado e se não me engano mais tres pessoas leram depois que dei minha opnião do livro, o autor é fantástico, soube criar uma história ótima, eu sinceramente nunca teria pensado em algo assim
ResponderExcluirFoi a primeira resenha que leio do livro. Suicidio e bullying não são coisas legais. Mas, confesso que fiquei com vontade de ler, também acho que a narração em primeira pessoa nesse caso deixou a estória mais triste ainda, mas foi muito bem usada.
ResponderExcluiré verdade o livro é otimo e a resenha foi muito boa, deixa qualquer um curioso e levado a ler o livro
ResponderExcluirEu nunca tinha ouvido falar desse livro antes de ver ele aqui no blog. Adorei a história, parece ser bem legal!
ResponderExcluirAdoro a capa desse livro, bem criativa!
http://libraryinhouse.blogspot.com.br/
Beijos
OI ESTOU LENDO O LIVRO E DEPOIS QUE COMECEI EU FIQUEI MAIS ESTRANHO QUE SOU...POR ENCRIVEL QUE PAREÇA ELE "APARECEU"DENTRO DA MINHA MOCHILA,NAO FAÇO IDEIA DE QUEM O COLOCOU,MAIS ELE É OTIMO,QUANDO TERMINAR DE LER FAREI O MESMO,COLOCAREI DENTRO DA MOCHILA DE ALGUEM IGUAL AS FITAS.BJUS
ResponderExcluirQueria muito ler esse livro, e quando comecei a ler ele me consumiu, não conseguia parar de ler, queria muito saber porque o Clay estava nas fitas, e fiquei angustiada quase a história toda. Mas me decepcionei um pouco com a história principalmente no final, acho que eu tinha uma expectativa tão grande do livro que esperava mais, odeio quando isso acontece. :P Mas a leitura vale a pena.
ResponderExcluirSerá? Será? Serááááá??? Fiquei na dúvida...
ResponderExcluirUau, que história diferente. Pra mim, o autor inovou mesmo, lançando uma história forte assim. Achei interessante pq nao se trata apenas das confissões de uma pessoa suícida, mas a fitas levarem o personagem a varios locais mapeados pela menina, ele realmente ir ao fundo da história.
ResponderExcluirAdorei esse livro. Li em ebook e amei.
ResponderExcluirÉ chocante, triste e revoltante. A ideia do autor, de fazer as fitas foi muito inteligente e eu senti muito dó da Hannah e principalmente do Clay, por acabar no meio dessa história toda.
Um livro forte e que serve de alerta, com uma mensagem útil.
Thais Vianna
@dathais
Esse é um livro complicado para mim. Não consegui engolir muito bem os motivos para o suicídio de Hannah. Me senti desconfortável, mas sem dúvidas é um livro sem igual, por tratar do tema que trata, por causa do formato!
ResponderExcluirGarota das Letras - http://garotadasletras.blogspot.com
Ai, esse livro! É um dos meus queridinhos, a melhor leitura desse ano. Os 13 Porquês da Hannah, são capazes de mexer com qualquer um (por mais que, alguns, ao meu ver, são até banais e não justificassem o suicídio). Mas, creio que seja justamente essa a mensagem que o autor quis passar: cada um sente de um jeito. O que pode ser bobagem pra mim, é algo que destrói outro alguém. Parabéns pela resenha! Você conseguiu descrever muito do que senti ao ler a história incrível que Jay Asher criou. Beijocas.
ResponderExcluirQuero ler esse livro à muito tempo, só que já corri atrás dele pra vender e tudo que é lugar e não acho, a não ser no site da editora com um preço bem salgado, acrescentando o frete também que não é nada barato para onde eu moro. Enfim, quanto ao livro, nossa cara que tema triste, mas tenho muita curiosidade de lê-lo. Creio que ele seja quase que da mesma linha de A culpa das estrelas (outro livro que eu não li também), mesmo sendo de assuntos e estilos diferentes. Assim que pus os olhos na sinopse desse livro tive a impulsão de lê-lo. A capa dele é linda, gostei bastante, e eu acho que tenho uma queda por livros de tragédia lá no fundo do meu subconsciente, tenho essa teoria, e ando cada vez confirmando mais ela. Você pode me achar meio doida, mas estou começando a acreditar que isso é verdade. Não sei se ele é qualificado um YA, creio que sim, e no momento o mercado de livros ya está tão saturado e histórias que não saem da mesmice e com temas batidos já que ninguém aguenta mais, fora que existem livros que não possuem tanta qualidade em sua escrita, e creio que esse livro sai bastante dos parâmetros, sendo inovador, o que me chamou mais atenção ainda. Enfim, parabéns pela resenha, você escreve muito bem. Sou louca por esse livro, espero lê-lo em breve, se eu conseguir achar ele em algum lugar. Pena que eu moro longe e não pude ir na bienal, soube que lá estava vendendo e não estava tão caro.
ResponderExcluirEu quero muito esse livro. Sempre achei a história bem interessante interessante e agora com essa sua resenha a vontade de ler só aumentou.
ResponderExcluirNão sei se vou ler esse livro pelo fato de Hannah ter sido injustiçada e Clay não poder fazer mais nada, mas talvez eu mude de ideia.
ResponderExcluirA resenha está ótima, como sempre!
Já tinha ouvido falar dele através de uma amiga que super adorou ele. Achei o assunto muito intrigante e deve ser interessante ouvir sobre os porquês de um suicídio através da própria pessoa que cometeu.
ResponderExcluirEsse livro tem uma história bem interessante... Quero mt ler!!
ResponderExcluirSua resenha me deixou muito curiosa, quero ler! Parece ser daqueles livros que te mudam, muito interessante!
ResponderExcluirEu estava atrás de resenhas do livro, pois comprei ele a algum tempo e por se tratar deste assunto estou me enrolando um pouco pra ler rs.
ResponderExcluirAgora lendo sua resenha, fico me perguntando se tenho estomagho pra ler, parece ser um livro bem real, e realmente fofocas e mentiras nesta idade pode mudar muita coisa na vida de um adolescente...acho que vou esperar pra ler, eu sofro muito lendo livros dramaticos...eu fujo deles rs,
beijos,
Oie, tudo bem? Olha, já que você gostou de "Os 13 Porquês", é mais um motivo para conhecer "O Último Adeus". Ele vai ser publicado em junho pela DarkSide Books e ó, é um amor <3 http://www.darksidebooks.com.br/o-ultimo-adeus/
ResponderExcluirOie, tudo bem? Olha, já que você gostou de "Os 13 Porquês", é mais um motivo para conhecer "O Último Adeus". Ele vai ser publicado em junho pela DarkSide Books e ó, é um amor <3 http://www.darksidebooks.com.br/o-ultimo-adeus/
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