#TonsdeGut - Um Jardim de Cores

Olá! Como vai este começo de semana? Já desejou um feliz dia do amigo ao seu melhor amigo? Nesta segunda trago para vocês o começo de uma série de posts especiais sobre o primeiro livro de colorir da editora Gutenberg, "Um Jardim de Cores", coletânea bem realista e gostosa de colorir que a editora trouxe para o Brasil e que recebi há quase um mês. Como estou estudando muito para o ENEM colori-lo tornou-se uma atividade relaxante, que torna minhas pausas mais interessantes. Nessa série intitulada #TonsdeGut, que é a tag usada por todos os blogueiros parceiros no Instagram para divulgar seus coloridos mostrarei a vocês um pouco do livro e o progresso das páginas que eu colori. Para seguir para o Skoob clique na capa e para legendas passe a seta sob cada imagem. Vamos ao livro:

Um Jardim de Cores, Sally Moret, Hannah Davies, et al, 96 págs, Gutenberg, 2015. Título Original: Glorious Gardens

Uso lápis de cor da Faber-Castell, da Multi Color e da Cromus que também são ambas marcas da Faber, todos tem o mesmo CNPJ, e o Cromus é melhor ainda do que o Multi por ser redondo. Gosto de lápis redondo pois as pontas ficam finas quando apontadas ao contrário dos sextavados. Queria muito ter comprado a caixa de 48 cores da Maped, Color Peps, mas está tudo esgotado. Tem muita gente que abusa e compra tanto lápis que é absurdo, por isso o preço quase dobrou, em muitos casos passou do dobro. Há seis meses uma caixa de 48 cores da Faber era 49 reais e da Maped 39 reais, hoje estão o dobro ou mais. Enfim. Dicas de material é o que não falta e acredito que é muito pessoal, cada um tem seu gosto e faz o que achar melhor. Eu jamais usaria canetas gel ou Stabilo para colorir, é um desperdício em minha opinião, mas é o que disse, gosto é gosto e cada um faz o que achar melhor. Não entendo, se quer tanto usar Stabilo porque não usa o lápis de cor deles? Importa se não achar no Brasil, são perfeitos.

Para quem está pensando em entrar na moda e experimentar sugiro que escolha livros com desenhos mais realistas, é bem mais gostoso de colorir, este da Gutenberg se encaixa perfeitamente nisso, com belas ilustrações de rosas, girassóis, flores de lótus, tulipas, cravos e outras flores reais. Outro ponto de gostei é a variedade estilística, como são vários artistas temos artes de vários tipos, vários traçados, que permite diversos tipos de colorido.

A folha é de gramatura alta, ou seja, pode colorir com força que não estraga do outro lado. O único ponto de sugiro atenção é a tinta, como a tinta é bem forte você colorindo de um lado passa o desenho da parte de trás para o próximo, por isso eu tenho usado uma folha branca atrás de onde eu estou colorindo sempre para prevenir este tipo de transferência.

Outro ponto que merece sua atenção é o fato de que livros de colorir são perfeitos para pessoas com Alzheimer, vários terapeutas recomendam, e quanto mais intrincado melhor, Um Jardim de Cores nesse aspecto também é forte, seus desenhos são ricamente intricados, sendo uma ótima escolha para quem precisa colorir. Já li depoimentos de parentes de pessoas doentes que notaram uma melhora não só no humor, como no dia a dia do paciente e progresso.

Vejo muita gente criticando essa moda que se alastrou e não vejo tanto mal nisso, jamais trocarei livros escritos por livros de colorir, e não vejo mal em o primeiro passo para dentro de uma livraria ser em busca dos livros de colorir, afinal só quem já entrou em uma livraria sabe como é, e que muitas vezes esse primeiro passo é o que faltava. A pessoa entra para comprar um de colorir, vê uma capa que chama atenção, para e acaba saindo de lá com um livro a mais.

Se você quer conhecer um pouco mais de Um Jardim de Cores sugiro que acompanhe o especial. No próximo post apresentarei o livro todo a vocês. Agradeço a Gutenberg pelo exemplar. Acompanhem o Instagram do blog e comentem aí. Por enquanto é isso! Até mais!