Olá! Como vai o dia? O mês de setembro começou e eu sumi. Devo um esclarecimento. Quarta-feira passada comecei a me sentir mal e fiquei doente, passei de quarta até domingo a noite bastante mal, fiquei de cama e tudo o que é de praxe, por isso esse vago. Voltei sábado de tarde postando alguns lançamentos no Guia de Lançamentos, cadastrando algumas coisas no Skoob, e no facebook do blog, mas não é a mesma coisa, atrasou o TOP Comentarista e muito mais coisas, por isso peço desculpas. Vou colocar tudo em dia essa semana. Obrigada a todos. Agora vamos aos lançamentos da editora Rocco de setembro. Tem fim de trilogia, avulso jovem adulto, nova série de vampiros e mais. Os livros já estão no Skoob, em pré-venda e no Guia. Confira capas, sinopses e mais:
Champion, de Marie Lu, 304 páginas. Tradução: Ebréia de Castro Alves.
Em Champion, a República vive um novo momento. Day é agora herói nacional e garoto-propaganda do governo. June trabalha na privilegiada posição de Primeira Cidadã. Um acordo de paz com as Colônias parece iminente, mas a propagação de um vírus mortal na frente de batalha leva tudo por água abaixo e a ameaça de guerra volta a rondar as duas nações. June é a única que tem a chave para a defesa da República, mas salvar a vida de milhares de pessoas significa pedir a Day que abra mão de tudo o que lhe restou. A praga está acontecendo. O círculo está se fechando.
A Caixa dos Perigos, de Blue Balliett, 304 páginas. Tradução: Rita Sussekind.
Descobrir o autor de um misterioso caderno, repleto de anotações contendo palavras como “Galápagos”, “terremoto” e “Beagle”, entre outras, é o desafio proposto aos leitores no novo livro de Blue Balliett, autora do aclamado mistério juvenil Procurando Vermeer, pelo qual ela recebeu o prêmio Edgar Allan Poe, e de outros livros de sucesso publicados no Brasil pela Rocco. Em A caixa de perigos, Balliett retorna com outra intrigante trama que reúne ação, mistério e ciência ao contar a história de um garoto curioso e inteligente que acaba envolvido numa investigação policial depois de encontrar um antigo caderno contendo ideias que, há mais de 150 anos, mudaram a forma com que a vida na Terra era compreendida.
Eugênia e Os Robôs, de Janaina Tokitaka, 96 páginas.
Eugênia é uma menina de 11 anos apaixonada por mecânica e elétrica e capaz de consertar qualquer aparelho eletrônico. Seu quarto, repleto de fios e outras traquitanas, parece mais um cenário de filme de ficção científica do que o mundinho cor-de-rosa de uma pré-adolescente! Cansada de tentar entender os seres humanos, que ela considera muito complicados, mas sentindo-se sozinha, Eugênia decide criar seus próprios amigos – companheiros, leais e... devidamente programados por ela. Mas será que esses seres previsíveis conseguirão substituir os amigos de carne e osso de quem Eugênia tanto sente falta, com suas atitudes e pensamentos por vezes indecifráveis?
O Evangelho de Sangue, de James Rollins e Rebecca Cantrell, 480 páginas. Tradução: Ana Deiró.
Ação non-stop e suspense: eis os elementos que compõem um thriller de tirar o fôlego e fazer o leitor ansiar pelo próximo capítulo. Soma-se a isso o universo dos seres de caninos alongados e sede de sangue, com os dogmas e mistérios da fé revisitados e colocados em xeque — numa surpreendente mistura de Entrevista com o vampiro com O Código Da Vinci. O sobrenatural e a religião, enredados em mistério e aventura, são o mote do eletrizante O evangelho de sangue, primeiro volume da série A Ordem dos Sanguinistas, escrito por James Rollins e Rebecca Cantrell. Autores de vários best-sellers da prestigiosa lista do The New York Times, a dupla combina seus talentos — ele, a habilidade em elaborar cenas de ação que fisgam o leitor em definitivo; ela, a perícia em (re)criar e descrever atmosferas históricas; ambos, a inclinação pelo insondável, pelo quê de bruma e esfinge — neste romance gótico sobre vampiros (e outros seres sobrenaturais), uma ordem ancestral e a caça a um livro milagroso, há muito perdido, uma lenda para a maioria.
Em Uma Só Pessoa, de John Irving, 512 páginas. Tradução: Léa Viveiros de Castro
Mais recente romance do consagrado escritor norte-americano John Irving, Em uma só pessoa é a saga de um homem que viveu todas as possibilidades do amor. Crescido entre a rigidez de costumes de uma pequena cidade e a pessoas que transcendiam as convenções de gênero, Billy desde cedo teve um espectro de paixões variado: da bibliotecária que lhe apresentou o mundo da literatura ao padrasto, passando pelo valentão local e por sua grande amiga Elaine. Tendo realizado o desejo de se tornar escritor e vivendo em Nova York, Billy revê suas amizades e relacionamentos, mais de meio século depois, tentando conciliar-se com seus próprios desejos, e revela os meandros da questão homossexual nos EUA, ainda encoberta por tabus e preconceitos. “Nós somos formados pelo que desejamos”, diz no primeiro parágrafo de Em uma só pessoa, do norte-americano John Irving. No romance de John Irving, as nascidas mulheres são fracas, inofensivas, loucas e controladoras. As melhores e mais poderosas expressões do feminino estão justamente transcendidas, alojadas em corpos masculinos. Uma amostra da capacidade do ser humano de ir além do aparato biológico, de amar de todas as formas e em todas as suas formas.
O Cavalo de Lata, de Janice Steinberg, 352 páginas. Tradução: Léa Viveiros de Castro.
Jornalista e escritora, Janice Steinberg apresenta ao leitor um romance que mistura memórias de família e suspense. Na trama, Elaine Greenstein Resnick tem 80 anos e está prestes a se mudar para um condomínio para idosos. Ex-advogada brilhante, antes que Elaine se desfaça de seus arquivos e papéis pessoais, a Universidade de Southern California, interessada em seu acervo, coloca à disposição dela um pós-graduando para ajudá-la a organizar a papelada. De desenhos dos filhos e cartas trocadas com o marido a lembranças da família de origem romena, a protagonista de O cavalo de lata se defronta com uma ferida do passado que a leva a uma surpreendente viagem de volta às suas origens. Entremeando a busca com memórias do passado, a autora Janice Steinberg insere o leitor no dia a dia da família Greenstein, especialmente durante as décadas de 1920 e 1930, nos anos que antecederam a fuga de Bárbara e foram decisivos para Elaine se tornar a mulher forte que viria a ser. A autora não deixa fios soltos e oferece ao leitor respostas para as muitas perguntas que vão surgindo ao longo da história tão bem montada.
O Império da Necessidade, de Greg Grandin, 400 páginas. Tradução: Ana Deiró.
Em fevereiro de 1805, um experiente navegador da Nova Inglaterra cruzou com uma embarcação perdida nas águas revoltas do Atlântico Sul. Tratava-se do veleiro espanhol Tryal, que transportava negros africanos para as Américas, cujo capitão, Benito Cereño, havia sido feito refém por um grupo de escravos rebeldes. A partir das memórias do navegador Amasa Delano, recontadas por Herman Melville na novela Benito Cereño, o historiador norte-americano Greg Grandin, autor do elogiado Fordlândia faz, com um texto instigante e envolvente, uma investigação ampla e profunda sobre escravidão e liberdade nas Américas.
Enquanto Ela Contava Histórias, de José El-Jaick, 352 páginas.
Um médico brasileiro sufocado pelas exigências inerentes ao sucesso profissional, social e econômico; um velho senhor de sangue árabe à beira da morte, mas de mente vivaz e arguta, com um sonho a ser realizado; uma bela mulher com um filho de 12 anos e um avô para tomar conta. Protagonista do terceiro romance do médico fluminense José El-Jaick, o renomado cardiologista Paulo Roberto Bassam mergulha numa fascinante viagem a Andaluzia depois de receber um e-mail de improváveis parentes espanhóis e vê sua vida virar de cabeça para baixo ao descobrir que o patriarca de sua família guarda, em uma mala embaixo da cama, um manuscrito que narra os acontecimentos por trás da milenar história de As mil e uma noites.
Minha Vida Sem Banho, de Bernard Ajzenberg, 192 páginas.
Finalista do Prêmio Portugal Telecom por Olhos secos (2009), entre outras distinções, Bernardo Ajzenberg conta, em seu sétimo romance, a história de Célio, um homem que, num dia de inverno, resolve não tomar banho por conta do aquecedor quebrado, tampouco nos que se seguem, dando início a um verdadeiro projeto de vida. No romance, o autor retoma temas caros a sua obra, como famílias fragmentadas, hipocrisia, relações afetivas em xeque, solidão, raízes judaicas e a ditadura militar brasileira, e mostra, numa trama contada a três vozes, como as pequenas decisões cotidianas podem ter impactos devastadores na vida de cada um.
Hora Nenhuma, de Neil Gaiman, 47 páginas. Tradução: Renata Pettengill.
Doze Doutores, doze histórias. Para celebrar os 50 anos da série Doctor Who, doze dos maiores nomes da literatura fantástica da atualidade se unem e cada um apresenta uma aventura inédita do cultuado viajante do tempo. Eoin Colfer, Marcus Sedgwick, Philip Reeve, Richelle Mead, Neil Gaiman e Holly Black, entre outros escritores, homenageiam o personagem criando uma história para sua encarnação preferida do Doutor. Textos especiais e únicos que chegam aos leitores, um a um, em e-book, e que serão reunidos numa coletânea imperdível para os fãs da longeva e bem-sucedida série de TV que segue conquistando novas gerações de fãs. Lançada pela BBC britânica em 1963 e exibida em mais de 60 países, a série Doctor Who conta as aventuras de um Senhor do Tempo, um alienígena nascido em Gallifrey que com uma TARDIS, nave inteligente disfarçada de cabine de polícia de Londres da década de 1960, é capaz de viajar pelo universo e pelo tempo. Nas suas aventuras, o Doutor passa por vários mundos e épocas da história, pelo passado e pelo futuro. Décima primeira história da coletânea, Hora nenhuma traz a assinatura do consagrado Neil Gaiman. Na trama, milhares de anos atrás, os Senhores do Tempo construíram uma prisão para o Kin. Construíram-na para ser impenetrável e inalcançável. Enquanto os Senhores do Tempo existissem, o Kin permaneceria em sua Prisão e o universo estaria a salvo. Eles tinham tudo planejado… tudo, menos a Guerra do Tempo e a queda de Gallifrey. Agora, o Kin está livre outra vez e no universo só existe um Senhor do Tempo que pode pará-lo!
Depois da Fotografia, de Natalia Brizuela, 256 páginas. Tradução: Carlos Nougué.
Com o surgimento da fotografia, a arte, a literatura e todos os demais meios de expressão nunca mais foram os mesmos. É isso o que mostra a pesquisadora e crítica literária argentina Natalia Brizuela em Depois da fotografia – Uma literatura fora de si, mais um volume da coleção Entrecríticas, espaço de reflexão sobre a literatura em suas conexões com outras práticas artísticas, organizada por Paloma Vidal. Os mexicanos Mario Bellatin e Juan Rulfo, o argentino Julio Cortázar e os brasileiros Bernardo Carvalho e Nuno Ramos estão no centro das reflexões propostas com brilhantismo pela autora acerca da relação entre fotografia e literatura.
Literatura e Ética, de Diana Klinger, 224 páginas.
Reunindo críticos literários e pesquisadores latino-americanos, a coleção Entrecríticas, organizada pela escritora, tradutora e professora de Teoria da Literatura da Unifesp Paloma Vidal, visa a refletir sobre o diálogo entre a literatura e outras formas de expressão artística e cultural. Em Literatura e ética – Da forma para a força, Diana Klinger, argentina radicada no Rio de Janeiro, parte dos binômios arte e vida, literatura e vida, escrita e vida, para analisar ‘o que pode a literatura’, ao final. Transitando por autores como Roland Barthes, Julio Cortázar, Tamara Kamenszain, Roberto Bolaño e por sua própria experiência criativa, a autora discorre sobre a escrita como ato ritual e forma de existência que os aproxima, a despeito de suas diferentes poéticas.
Legend e Prodigy, de Marie Lu, 256 e 304 páginas. Tradução: Ebréia de Castro Alves.
Considerada pelo público e pela crítica internacional uma das melhores sagas de distopia já publicadas, a trilogia Legend, da chinesa radicada nos EUA Marie Lu, conquistou leitores de diversas partes do mundo. Ambientada na República, nação instalada numa região outrora conhecida como costa oeste dos Estados Unidos e que vive em guerra contra as Colônias, a série acompanha o romance improvável entre dois jovens de origens distintas numa realidade opressora. Nascida em uma família de elite em um dos mais ricos setores da República, June é uma garota prodígio de 15 anos que está sendo preparada para o sucesso nos mais altos círculos militares da República. Nascido nas favelas, Day, de 15 anos, é o criminoso mais procurado do país; porém, suas motivações parecem não ser tão mal-intencionadas assim. De mundos diferentes, os dois não têm motivos para se cruzarem, até que o irmão de June é assassinado e Day se torna o principal suspeito. Presos num grande jogo de gato e rato, Day luta pela sobrevivência da sua família, enquanto June procura vingar a morte de Metias. Mas, em uma chocante reviravolta, os dois descobrem a verdade sobre o que realmente os uniu e sobre até onde seu país irá para manter seus segredos, numa trama de forte conteúdo político e repleta de ação, reviravoltas e romance.
E ai? Gostaram das novidades? Eu adorei ver a conclusão da trilogia Legend, uma pena a confusão de reeditar as capas, mas gostei no fim das contas porque agora a capa um casa com a capa dois e três, repararam que apenas ela a Rocco mudou? Então. Outro que gostei de ver foi o livro de Blue Balliett, faz um tempo que recebi uma recomendação, a trilogia da autora lançada aqui pela Rocco anos atrás, mas nunca encontrei e acabei esquecendo. Com o livro finalmente poderia conhecer a dica que me passaram. Essa série nova envolvendo vampiros e conspiração parece boa, mas fiquei muito na dúvida na hora de solicitá-la, portanto deem uma ideia aí. O novo livro do Greg Grandin também é interessante, sempre quis ler o outro dele, mas também nunca tive a oportunidade. Enfim. Comentem aí as novidades. Por enquanto é isso! Mas ainda tem muito mais de atualização por aí. Até mais!
Meu God eu necessito desses novos livros do Doctor Who.
ResponderExcluirP de Paranoia
A Caixa dos Perigos parece ser bom, fiquei curiosa.
ResponderExcluirAchei muito boa a sinopse de O Evangelho de Sangue, muito bacana as misturas que os autores fizeram, de O Código da Vinci e Entrevista com o Vampiro, sobrenatural e religião... Solicita, Min!
Abraços!