Nome: Puros
No Original: Pure
Autor (a): Julianna Baggott
Páginas: 386
Editora: Intrínseca
Comprar: Submarino - Siciliano - Saraiva - Cultura
Sinopse: Pressia pouco se lembra das Explosões ou de sua vida no Antes. Deitada no armário de dormir, nos fundos de uma antiga barbearia em ruínas onde se esconde com o avô, ela pensa em tudo o que foi perdido - como um mundo com parques incríveis, cinemas, festas de aniversário, pais e mães foi reduzido a somente cinzas e poeira, cicatrizes, queimaduras, corpos mutilados e fundidos. Agora, em uma época em que todos os jovens são obrigados a se entregar às milícias para, com sorte, serem treinados ou, se tiverem azar, abatidos, Pressia não pode mais fingir que ainda é uma criança. Sua única saída é fugir. Houve, porém, quem escapasse ileso do Apocalipse. Esses são os Puros, mantidos a salvo das cinzas pelo Domo, que protege seus corpos saudáveis e superiores. Partridge é um desses privilegiados, mas não se sente assim. Filho de um dos homens mais influentes do Domo, ele, assim como Pressia, pensa nas perdas. Talvez porque sua própria família se desfez: o pai é emocionalmente distante, o irmão cometeu o suicídio e a mãe não conseguiu chegar ao abrigo do Domo. Ou talvez seja a claustrofobia, a sensação de que o Domo se transformou em uma prisão de regras extremamente rígidas. Quando uma frase dita sem querer dá a entender que sua mãe pode estar viva, ele arrisca tudo e sai à sua procura. Dois universos opostos se chocam quando Pressia e Partridge se encontram. Porém, eles logo percebem que para alcançarem o que desejam - e continuar vivos - precisarão unir suas forças.
Quando vi esse livro dentre os lançamentos da Intrínseca no site da Bienal fiquei hipnotizada pela capa. Sóbria, delicada e sombria. Foram as três coisas que pensei e decidi que ia ler antes mesmo de conhecer a sinopse. Por isso quando descobri se tratar de uma distopia nem desanimei. Resolvi partir da premissa se a capa é delicada a história também deve ter seu diferencial. Sei que isso não funciona com todos os livros, mas com "Puros" não podia ter dado mais certo. É sem dúvida nenhuma a melhor distopia que li até agora em vários pontos.
A sinopse já diz bastante apesar de não ser completamente justa quando tenta insinuar uma coisa que nem de longe acontece, portanto não vou falar muito apenas os pontos importantes que faz falta na hora de querer ler o livro. Pressia, prestes há fazer 16 anos, vivendo no mundo destruído desde os sete anos, com uma cabeça de boneca no lugar do pulso, criada por seu avô e que não se lembra de nada do que ele fala sobre sua infância. Crê piamente que o Domo vai vir salvá-los quando o ar melhorar. Acredita na mensagem. Partridge, filho do geneticista chefe, que cuida de tudo dentro do Domo. Não aceita bem as mudanças genéticas implementadas e não se dá bem com o pai. Pressia foge por sua vida, Partridge em busca da mãe. O pai diz que ela morreu como santa tentando salvar as pessoas. Os dois se encontram e busca abrigo com Bradwell, um sobrevivente que pensa bem diferente de Pressia. Seus pais foram assassinados um pouco antes das Explosões. Eles sabiam a verdade. Não houve alarme no dia das Explosões, os escolhidos entraram, o resto do mundo pereceu, mas nem tudo saiu como foi planejado. Partridge precisa descobrir o que sua mãe e seu pai têm a ver com isso tudo. Por que ela não entrou no Domo? Em busca dessa resposta Partridge, Pressia e Bradwell vão descobrir mais do que imaginaram, horrores inimagináveis e uma verdade chocante.
Julianna Baggott conseguiu acertar em todos os pontos que tanto reclamo quando leio uma distopia. É bem construído e a pesquisa por trás de cada recurso que ela inseriu na trama está clara, seus personagens são tão vivos, tão sofridos, o cenário é desolador, assustador e acima de tudo palpável. Tanto que nos agradecimentos ela fala uma coisa que me fez gostar mais ainda do livro. É assustador pensar que se uma pessoa estava perto de um copo de vidro na hora das Explosões esse copo funde-se à pele da pessoa se ela sobreviver e é assim com todo o resto. Se estiver abraçado a seu irmão você pode ficar para sempre fundido com ele. Só a partir desses exemplos você pode imaginar os horrores que aconteceu no cenário do livro É triste e mais ainda quando você começa a notar o rumo que a trama está indo. O causador das Explosões. O porquê da catástrofe é revoltante e de tirar o fôlego. O modo como ela descreve a situação que o planeta se encontra, e os seres que surgiram depois das Explosões é centrado. Focado em criar uma coisa plausível se pensarmos que o ser humano já esteve a um pequeno passo de destruir o mundo com as bombas nucleares.
Narrativa inteligente, com fatos interessantes e uma história crível. Julianna Baggott conseguiu me conquistar com a forma delicada que ela conta uma história de ambição desmedida, de perdas, esperança e ilusão. A discussão sobre onde a inteligência suprema e melhorada pode levar é interessante. Queria saber mais sobre o assunto para julgar melhor, mas dentro do que a autora criou na ficção ficou ótimo. Impossível falar nesse ponto sem falar dos personagens. São todos muito bons e desenvolvidos de acordo com sua parte naquele mundo destruído. Personalidade e características que foram alteradas e perdidas por causa do ambiente que eles vivem. Seus medos e reações são todas intencional e não porque são personagens chatos ou comuns. A vergonha, a negação e ilusão tola de salvação de Pressia, a teimosia e grosseria de Bradwell e a ingenuidade de Partridge. Eles assim como qualquer pessoa são frutos do meio e quando começam a descobrir a verdade começam também a moldar quem eles realmente são. Foi um amadurecimento sutil e bem colocado
Um dos cenários pós-apocalípticos mais interessantes que já me deparei até hoje. Tanto que gostaria de conhecer algum geneticista para discutir quais das questões levantadas pela autora seriam possíveis. E não me admira que o livro passou por um leilão acirrado para ver quem ia publicar, o livro foi vendido para nove países em um só dia e além disso, o direito de adaptação para o cinema já foi comprado pela FOX. É um cenário perfeito para o cinema, já consigo ver o filme e torço muito para que não estraguem a história com um romance besta. A história de Julianna Baggott pode render um filme ótimo se eles forem fiéis a tudo. Estou curiosíssima para o próximo volume e espero que a autora desenvolva mais o lado, vamos dizer malvado da história. Não posso falar claramente porque estragaria a história para vocês.
Leitura de ritmo rápido, instigante e que merece sua atenção. Uma distopia que tira o leitor do lugar-comum que todo livro do gênero parece ter caído. Entrou para minha lista de favoritos. Bem construído e criativo. A edição da Intrínseca está ótima. Adorei eles terem mantido a capa. A fonte é a padrão da editora, ou seja, é a mesma pequena de sempre. Recomendado a todos sem exceção. Quem ainda não se aventurou a ler distopia sugiro que comece por Puros. Você não vai se arrepender. Prosa agradável, cenário devastador e uma trama que introduz uma história que vai te surpreender. Leiam! Até mais!
A sinopse já diz bastante apesar de não ser completamente justa quando tenta insinuar uma coisa que nem de longe acontece, portanto não vou falar muito apenas os pontos importantes que faz falta na hora de querer ler o livro. Pressia, prestes há fazer 16 anos, vivendo no mundo destruído desde os sete anos, com uma cabeça de boneca no lugar do pulso, criada por seu avô e que não se lembra de nada do que ele fala sobre sua infância. Crê piamente que o Domo vai vir salvá-los quando o ar melhorar. Acredita na mensagem. Partridge, filho do geneticista chefe, que cuida de tudo dentro do Domo. Não aceita bem as mudanças genéticas implementadas e não se dá bem com o pai. Pressia foge por sua vida, Partridge em busca da mãe. O pai diz que ela morreu como santa tentando salvar as pessoas. Os dois se encontram e busca abrigo com Bradwell, um sobrevivente que pensa bem diferente de Pressia. Seus pais foram assassinados um pouco antes das Explosões. Eles sabiam a verdade. Não houve alarme no dia das Explosões, os escolhidos entraram, o resto do mundo pereceu, mas nem tudo saiu como foi planejado. Partridge precisa descobrir o que sua mãe e seu pai têm a ver com isso tudo. Por que ela não entrou no Domo? Em busca dessa resposta Partridge, Pressia e Bradwell vão descobrir mais do que imaginaram, horrores inimagináveis e uma verdade chocante.
Julianna Baggott conseguiu acertar em todos os pontos que tanto reclamo quando leio uma distopia. É bem construído e a pesquisa por trás de cada recurso que ela inseriu na trama está clara, seus personagens são tão vivos, tão sofridos, o cenário é desolador, assustador e acima de tudo palpável. Tanto que nos agradecimentos ela fala uma coisa que me fez gostar mais ainda do livro. É assustador pensar que se uma pessoa estava perto de um copo de vidro na hora das Explosões esse copo funde-se à pele da pessoa se ela sobreviver e é assim com todo o resto. Se estiver abraçado a seu irmão você pode ficar para sempre fundido com ele. Só a partir desses exemplos você pode imaginar os horrores que aconteceu no cenário do livro É triste e mais ainda quando você começa a notar o rumo que a trama está indo. O causador das Explosões. O porquê da catástrofe é revoltante e de tirar o fôlego. O modo como ela descreve a situação que o planeta se encontra, e os seres que surgiram depois das Explosões é centrado. Focado em criar uma coisa plausível se pensarmos que o ser humano já esteve a um pequeno passo de destruir o mundo com as bombas nucleares.
Narrativa inteligente, com fatos interessantes e uma história crível. Julianna Baggott conseguiu me conquistar com a forma delicada que ela conta uma história de ambição desmedida, de perdas, esperança e ilusão. A discussão sobre onde a inteligência suprema e melhorada pode levar é interessante. Queria saber mais sobre o assunto para julgar melhor, mas dentro do que a autora criou na ficção ficou ótimo. Impossível falar nesse ponto sem falar dos personagens. São todos muito bons e desenvolvidos de acordo com sua parte naquele mundo destruído. Personalidade e características que foram alteradas e perdidas por causa do ambiente que eles vivem. Seus medos e reações são todas intencional e não porque são personagens chatos ou comuns. A vergonha, a negação e ilusão tola de salvação de Pressia, a teimosia e grosseria de Bradwell e a ingenuidade de Partridge. Eles assim como qualquer pessoa são frutos do meio e quando começam a descobrir a verdade começam também a moldar quem eles realmente são. Foi um amadurecimento sutil e bem colocado
Um dos cenários pós-apocalípticos mais interessantes que já me deparei até hoje. Tanto que gostaria de conhecer algum geneticista para discutir quais das questões levantadas pela autora seriam possíveis. E não me admira que o livro passou por um leilão acirrado para ver quem ia publicar, o livro foi vendido para nove países em um só dia e além disso, o direito de adaptação para o cinema já foi comprado pela FOX. É um cenário perfeito para o cinema, já consigo ver o filme e torço muito para que não estraguem a história com um romance besta. A história de Julianna Baggott pode render um filme ótimo se eles forem fiéis a tudo. Estou curiosíssima para o próximo volume e espero que a autora desenvolva mais o lado, vamos dizer malvado da história. Não posso falar claramente porque estragaria a história para vocês.
Leitura de ritmo rápido, instigante e que merece sua atenção. Uma distopia que tira o leitor do lugar-comum que todo livro do gênero parece ter caído. Entrou para minha lista de favoritos. Bem construído e criativo. A edição da Intrínseca está ótima. Adorei eles terem mantido a capa. A fonte é a padrão da editora, ou seja, é a mesma pequena de sempre. Recomendado a todos sem exceção. Quem ainda não se aventurou a ler distopia sugiro que comece por Puros. Você não vai se arrepender. Prosa agradável, cenário devastador e uma trama que introduz uma história que vai te surpreender. Leiam! Até mais!
Puros - Julianna Baggott
1- Puros
2- Fuse
3- Burn
Ótima resenha (só tem alguns errinhos, então dá uma revisada ok?) fiquei super empolgada para ler o livro, essa onda distópica está me deixando tão feliz!
ResponderExcluirDefinitivamente esse livro já estrou na minha enoooorme wish list.
Yasmin, comento pouquíssimo aqui, mas agora acho importante dar minha contribuição. No terceiro parágrafo você escreveu "Se estiver abraçado a seu irmão você pode ficar para sempre fundido com ele para sempre.". Só pra avisar que você repetiu a expressão e soou estranho.
ResponderExcluirGih
Que bizarro a parte dos objetos nas Explosões, medonho. Mas muito interessante, o livro todo em si é interessante. Para o livro passar por um leilão é porque ele não é qualquer livro e adoraria conferir, quem sabe logo, logo.
ResponderExcluirOlá Yasmin,
ResponderExcluirQuando recebi a release, confesso que não houve interesse de minha parte na leitura, mas lendo sua resenha, fiquei com vontade de dar uma chance ao mesmo!
Bjs
O livro parece realmente incrivel, diferente e assustador.
ResponderExcluirNão foi só você que ficou cativada com esta capa. Eu também fiquei.
ResponderExcluirBjs, Rose.
Confesso que pela capa o livro não me chama nem um pouco a atenção, mas a sinopse e sua resenha me fazem até ter vontade de ler. Afinal, o que é um livro ser disputado pelas editoras, né?
ResponderExcluirO tipo de livro que você deseja realmente que tudo se resolva, e que a autora resolva todos os problemas que ela criou.
E em uma história tão forte como essa eu acho importante a criação de personagens igualmente bons, que possa transmitir ao leitor o que ele sente e porque sente dessa forma. E pela sua descrição creio que simpatizaria muito com Bradwell.
Espero pelo filme torcendo com você para que a adaptação não distorça as ideias da autora.
Oi..
ResponderExcluirGostei muito da história desse livro e também ao ler a sua resenha fui ficando com mais e mais vontade de ler esse, mas como tenho uma fila enorme de livros para serem lidos e como não posso comprar todo livro que amo ( e são muitos.. heheheh) tenho que me conformar e esperar algum dia ler ou quem sabe se ganhar ele futuramente lerei com muito gosto..
Bjinhos!!! =/
Samira Chasez
Estava precisando de resenhas desse livro. Vi pouquíssimas! Ahh, agora sim deu pra entender bem mais. E o livro parece ser bom mesmo, eu já achava que sim. Queria ler. Queria não, QUERO! Gostei demais *-*
ResponderExcluirE essa foi uma das melhores resenhas que você já fez, Yasmin, adorei o modo como caracterizou os personagens. A capa do livro é realmente belíssima, que bom que não é tão-lugar comum como as distopias estão se tornando. Gostei do livro.
ResponderExcluirEi Yasmin,
ResponderExcluirÓtima resenha, amei e fiquei doida para ler. Eu ia pedir hoje o tal 50 tons como próximo da Editora, mesmo com medo de não gostar, mas para matar a curiosidade. Mas agora vou ler este antes hehe.
bjos
Amei a resenha! E principalmente a parte que você fala que ele é diferente do lugar-comum das outras distopias. Apaixonei pela capa também e quero muito ler! Será que vai ter sorteio? Muito boa sua resenha, fala de tudo o que é preciso e ainda complementou a sinopse. Ótima resenha como sempre me deixando curiosa para ler. Beijos!
ResponderExcluirUau! Que resenha bem escrita e ótima análise. Não li o livro, mas com tantos pontos positivos fiquei curiosa. Parece ser bem estruturado e cosntruído.
ResponderExcluirabraços,
Luciana
Olá tudo bem!? Adorei o blog e parece ser bem interessante esse livro. Não sabia que a adaptação dele já tinha sido comprada pela fox!^^ Adoreii demais. Estou promovendo uma promoção em conjunto com 3 blogs somente com Kits da N.C..cada um dá um kit de livro. Se quiser participar, fala comigo ok?
ResponderExcluirBeijos!
Paloma Viricio- Jornalismo na Alma
Adoreeei! Já tinha ouvido falar desse livro, mas não sabia ainda muito bem sobre o que era a história. Com certeza essa resenha me animou! Nunca me arrependi de livros que li indicados pelas resenhas aqui do Cultivando a Leitura. Resenhas assim é que são boas: com uma boa análise sem spoilers que acabam com as surpresas do livro.
ResponderExcluirAbraços
Adoreeei! Já tinha ouvido falar desse livro, mas não sabia ainda muito bem sobre o que era a história. Com certeza essa resenha me animou! Nunca me arrependi de livros que li indicados pelas resenhas aqui do Cultivando a Leitura. Resenhas assim é que são boas: com uma ótima análise sem spoilers que acabam com as surpresas do livro.
ResponderExcluirAbraços
Caramba, que angustiante!!! Mas só de vc falar que é fora daquela mesmice...já curti. Vai pra minha lista de desejos.
ResponderExcluirA capa tinha me chamado a atenção, mas quando li a sinopse pensei: 'Mais uma distopia'... Eu gosto muito do gênero, mas é tanto lançamento que fica difícil escolher um realmente bom.
ResponderExcluirAdorei sua resenha, estou morrendo de vontade de ler!!!
Essa coisa de fundir coisas que estão próximas numa explosão é realmente chocante, nunca tinha pensado a respeito!
A capa é bonita mesmo e sua resenha me deixou com muita vontade ler. Eu não ia ler porque estou achando muito suspeito esse monte de distopia, mas agora fiquei curiosa e quero ler, quem sabe um sorteio não é? Hehe. Ótima resenha. Bjs.
ResponderExcluirOi.
ResponderExcluirEsse cenário me pareceu com a distopia de Estilhaça-me, concorda? E um pouco real também, porque isso me pareceu um pouco real, mesmo que por uma lembrança do passado, cito 2ª Guerra Mundial. Gostei da forma como tu retratou o livro, gostei também dos personagens marcantes como Pressia, vi que pelo todo é bom, e quero ler também...
Distopia está bem em alta mesmo...
ResponderExcluirEstou super curiosa pra ler esse livro. Sua resenha aumentou mais minha vontade. Parabéns!
Adoro essa capa. Linda demais!
bjim
Distopia está muito em alta ultimamente...
ResponderExcluirAchei a capa desse livro linda demais! Me apaixonei. Um dos motivos para eu querer ler.
Desde o lançamento, me interessei muito por ele. Achei a história muito interessante e reflexiva.
Gostei muito da sua resenha também. Me deixou com mais vontade de ler ainda!
Luiza Helena Vieira
Obsession Valley
Uau, parece muito bom mesmo. Concordo contigo que cenário é tudo e pareceu muito bem feito, bem narrado e adoro quando encontro algo que pode vir acontecer nos livros e distopias estão tão mais do mesmo que parece estranho largar algo que parece diferente. Ótima resenha, já está na lista agora :)
ResponderExcluirOlá
ResponderExcluirGostei bastante da resenha, e fiquei com vontade de ler, mesmo depois de ler uma distopia que foi muito comentada e não ter gostado esse parece ser diferente.
Beijão
Distopias ficaram bastante famosas ultimamente, os que li até hoje gostei e acho que Puros apos esta resenha me interessou ainda mais, a capa dele é bem bonita e até gosto da diagramação da editora. Fiquei curiosa quanto aos personagens e as Explosões.
ResponderExcluirAnsiosa para ler.
Eu achei bem munda da imaginação as aberrações, pois é isso que eles se tornaram. pessoas fundidas a outras coisas quando atingindas pela onda de radiotividade!
ResponderExcluirJá é a segunda resenha que leio e só vejo pontos positivos sem muitos negativos!
parabéns!
www.leituradeouro.blogspot.com
confesso achei bem empolgante o livro, não apenas pela capa ser magnifica, muito bom sua resenha, aliais são sempre muito boas, parabéns!!
ResponderExcluirNossa o livro tem um tema bem legal e sua capa é super linda - adoro borboletas azuis ! u.u Gostei bastante da resenha e espero realmente poder esse livro .
ResponderExcluirA capa é bem chamativa, ao mesmo tempo "Menos é mais". Gostei bastante da sinopse, me encorajou a ler. Como surgiu uma onda de livros distópicos, eu espero que esse seja diferente. Mas é bom saber que tem personagens bem estruturados.
ResponderExcluirConfesso que quando laçaram esse livro li a sinopse e não chamou muito a minha atenção, gostei da sua resenha e da história muito bem detalhada. adoro distopia
ResponderExcluirEstas distopias estão conquistando os leitores. Quero ler este livro.
ResponderExcluirJá li puros. Gostei bastante também. Em alguns momentos a descrição é tão detalhista e real que eu me sentia com falta de ar e suja. Isso e a profundidade dos personagens, sem dúvida, me arrebatou.
ResponderExcluirGostei das descrições e nossa, ela usou a fantasia em todo o momento, o que não é exatamente comum em distopias.
Fiquei cismada com algumas coisas, sabe...Por exemplo, as fusões...porque ninguém se fundiu com as próprias roupas, se até uma boneca podia ser fundida?
Mas fora esses detalhezinhos, achei perfeito.
*-*
Quando eu vi a capa desse livro eu me apaixonei, e quando li a sinopse então eu fiquei desesperada para ler o livro, sou completamente apaixonada por distopias e se antes eu já estava louca para ler, a sua resenha só fez minha vontade aumentar
ResponderExcluirNossa, que loucura. Distopia tem todo um diferencial, né? Só o gênero já chama a atenção da gente (pelo menos a minha).
ResponderExcluirBoa resenha :)
Beijo
Top a distopia é muito genial, acho muito interessante este estilo.
ResponderExcluirvlw pela resenha.
Ótima resenha.
ResponderExcluirAdoro histórias distópicas.
Me arrependi muito de não ter comprado Puros na bienal.
Estou super curiosa para ler, parece ser ótimo.
Beijos
=D
Achei a resenha muito boa, quero comprar este livro, mas vou esperar o sorteio, quem sabe eu consigo ganhar. Solange Moni
ResponderExcluirTinha visto esse livro na livraria, mas não sabia que se tratava de uma distopia. Ultimamente, distopia virou moda, é um gênero fantástico e promissor, mas tem que saber escrever, o que muitos autores "acham " que sabem e destroem tudo prejudicando o gênero. Adorei mesmo tua crítica, fiquei muito ansiosa para ler "Puros", aproveito para parabenizar pelo blog, é o blog mais organizado que sigo, até tuas lista de resenhas é super planejada (sou perfeccionista então, inevitavelmente reparo nisso haha), sério, blog incrível, ótimas críticas, bem organizado, tudo harmônico.. parabéns.
ResponderExcluirConfesso que pela capa ele não me chama muito à atenção, mas a sua resenha é excelente. Gostei muito dos detalhes que você deu. Parece ter uma história bem interessante. Gosto de ambientes pós-apocalípticos.
ResponderExcluirEngraçada essa onda de distopias. Não li nenhum livro do gênero ainda, nem sei se consigo me interessar. Por ser uma YA e eu já ter mais de 30, acho difícil a leitura me pegar. Gosto de histórias possíveis, reais - perdi a magia de uma boa ficção. Acho interessante para presentear meu filho, adolescente, para que ele embarque nessa rede de aventura e mistério.
ResponderExcluirAchei a capa muito linda... Amo borboletas e o que elas significam! Alma, brevidade, transfomação...
ResponderExcluirO preto claustrofóbico e a vontade de voar pra longe...
Não sou muito de distopias, mas essa obra, junto com "Starters" chamou minha atenção.
Resenha cativante! Obrigada! abraço
Gostei muito da capa. Andei lendo algumas resenhas na net e agora leio a sua e tenho visto que todos aprovam muito o livro, mesmo porque é uma distopia, e nem todos gostam disso. Isso só me mostrou que devo ler o livro. Anotado.
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